Redator: Eraldo Costa
A partir de hoje, as diretrizes para o uso do crédito rotativo do cartão passam a restringir os juros cobrados a 100% da dívida, com o intuito de oferecer maior transparência e controle aos consumidores. As alterações, aprovadas pelo CMN, têm como principal objetivo diminuir as taxas abusivas praticadas nessa modalidade.
No entanto, especialistas do ramo financeiro indicam que tais mudanças podem não solucionar completamente o problema das altas taxas de juros e do ciclo de endividamento resultante do uso inadequado do cartão. Adicionalmente, as novas regulamentações contemplam medidas suplementares para ampliar a transparência nas faturas e promover a educação financeira, as quais só entrarão em vigor em julho de 2024. Essas modificações visam proporcionar maior clareza e controle aos consumidores na administração de suas finanças.
Aprimoramento da Proteção ao Consumidor
As novas diretrizes para o uso do crédito rotativo no cartão de crédito, que passam a valer a partir de 3 de janeiro, estabelecem um limite máximo para os juros cobrados, visando oferecer maior proteção ao consumidor e mais transparência nas transações. Aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em dezembro, essas medidas têm como objetivo principal proporcionar mais transparência e controle aos consumidores em suas transações com cartão de crédito.
Desafios a Serem Superados
Apesar das mudanças, especialistas alertam que as medidas podem não ser suficientes para resolver completamente o problema das altas taxas de juros e do endividamento excessivo causado pelo uso inadequado do cartão de crédito. Também é importante considerar que as novas regulamentações incluem medidas adicionais para aumentar a transparência nas faturas e promover a educação financeira, mas essas só entrarão em vigor em julho de 2024.
Medidas Futuras para um Maior Controle Financeiro
Além das mudanças imediatas, as novas regulamentações também contemplam medidas para ampliar a transparência nas faturas e promover a educação financeira, as quais entrarão em vigor em 2024.
Fonte: www.valorinveste.globo.com