Autor: Eraldo Costa
Não é novidade que os motoristas da cooperativa Guarucoop, que atuam no aeroporto de Guarulhos, enfrentam conflitos e rivalidades com motoristas clandestinos na disputa pelos passageiros. Diariamente, os taxistas se deparam com a dura realidade de ameaças e agressões por parte dos “arrastadores”, como são conhecidos, além de terem que lidar com desafios que vão além da simples concorrência. A ilegalidade e a violência se tornaram companheiras constantes nessa jornada, tornando a situação insuportável para os motoristas legalizados.
Ameaças e agressões enfrentadas pelos taxistas
A rotina de ser constantemente intimidado por “arrastadores”, que trabalham para motoristas e muitas vezes são eles mesmos os motoristas clandestinos no Aeroporto de Guarulhos, é cada vez mais comum. Relatos de medo, assédio verbal e ameaças de agressão física têm se tornado cada vez mais frequentes. Recentemente, um funcionário da Guarucop, um serviço credenciado de táxi do aeroporto, foi confrontado por um “arrastador”. Essa situação reflete a presença constante de motoristas ilegais na área de desembarque do aeroporto, que tentam persuadir os passageiros a usar seus serviços de transporte. Além de serem ilegais, esses motoristas também têm sido associados a denúncias de golpes nos valores das corridas.
Apreensão e revolta
Funcionários da Guarucop relatam que as agressões físicas e verbais por parte dos motoristas clandestinos se tornaram corriqueiras. Um motorista foi atacado após pedir a um grupo de arrastadores e motoristas clandestinos que se afastassem das portas de saída do terminal. Essa situação gera apreensão e revolta nos taxistas, que têm famílias e pessoas que dependem financeiramente deles.
Tarifas abusivas
Além disso, os passageiros também se tornam vítimas desses motoristas, que cobram preços muito acima do mercado por uma corrida. Cooperados relatam que turistas que chegam no aeroporto são induzidos a aceitar o transporte clandestino e chegam a pagar até mais de R$ 1.200,00 por uma viagem que, se feita por um motorista de aplicativo legal, custaria apenas R$ 23,00.
Impacto financeiro
Os arrastadores de passageiros causam prejuízos financeiros tanto para os taxistas quanto para os motoristas de aplicativos legais, e para o município, já que não arrecadam os impostos devidos. Além da concorrência desleal, esses motoristas geram conflitos e receio de vingança por parte dos arrastadores ao serem denunciados
Fiscalização e ações das autoridades
Apesar da intensificação da fiscalização dentro e fora do aeroporto pela prefeitura de Guarulhos, as gangues continuam se organizando de forma a dificultar a abordagem e apreensão, misturando-se entre os passageiros e alternando os indivíduos responsáveis pelos roubos. A fiscalização na zona aeroportuária também é de responsabilidade da polícia militar e rodoviária, que estão empenhadas em combater a clandestinidade nos serviços de transporte dentro do aeroporto de Guarulhos. No entanto, essa realidade preocupante dentro do aeroporto de Guarulhos precisa ser discutida e enfrentada de forma mais eficaz.
Fonte: Equipe Guarulhos em Foco / Imagens cedidas pela Cooperativa Guarucoop
Cuidado com os taxistas criminosos, relatos de sumir IPAD, RELÓGIOS, CARTEIRA, BOLSA… fora que os motoristas Guarucop dizendo que já foram presos, já mataram, roubaram….
E além do mais
Da uma olhada na delegacia, diversos B.O’s de agressão.
O último foi essa semana que passou prefixo 246 agrediu uma pessoa pelas costas sem motivo.
Esse é um taxista que fala ser criminoso, mas é um crente enrustido atrás da Bíblia..
cuidado ao postar mentiras, uma hora a máscara cai…
Boa tarde! Sua postagem confirma que existe clandestinidade dentro do aeroporto. Além disso, seu apoio aos arrastadores e motoristas descredenciados parece ser uma tentativa de defesa do indefensável. No mínimo, essa prática é ilegal e configura um crime. As intimidações também são consequência e também se caracterizam como crime. A reportagem aborda que todos devem sentar-se numa mesa de negociação e chegar a um denominador comum que favoreça ambas as partes. Essa abordagem é a mais racional a se fazer.